Pelo bairro

Saulo Jardim assume a gestão da Rede de Proteção Preventiva – Pessoa Jurídica (RPP-PJ)

A crescente adesão de estabelecimentos de comércio e de serviços da região à Rede de Proteção Preventiva – Pessoa Jurídica (RPP-PJ) prenunciam o rápido sucesso que a ação promete alcançar. Em menos de um mês, mais de 30 empresas já foram cadastradas e vinculadas ao Grupo RPP-PJ no WhatsApp e, dentro em breve, serão integradas aos Núcleos da Rede, que estão em processo de estruturação. Com isso, a necessidade de ampliação da equipe que atua na administração do projeto se fez necessária.

Em dezembro, o time que já contava com a participação do presidente da Amoran, Carlos Alberto Rocha, e da auxiliar administrativa Elisa German recebeu o acréscimo do vice-presidente da Associação Saulo Jardim, que passou a atuar como gestor da RPP-PJ, agregando à ação o grande conheci- mento que ele tem na área.

Vale destacar que, durante a sua gestão como presidente da Amoran, que houve entre 2007 e 2012, Saulo foi o principal responsável pela criação da Rede de Vizinhos Protegidos, antecessora da RPP-PJ na região. Identificada pelas placas afixadas nas residências e nos estabelecimentos participantes, que se tornaram a marca registrada do projeto, a Re- de de Vizinhos da época confirmou que a parceria da comunidade com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) constitui uma poderosa ferramenta no combate à criminalidade.

De acordo com Saulo, além dos efeitos práticos sobre a diminuição das ocorrências, uma rede comunitária de vigilância compartilhada também cria maior sensação de segurança nas pessoas, o que é um fator preponderante nos dias de hoje. “Por um lado, onde há esse tipo de ação, torna-se muito mais fácil identificar os criminosos e informar a polícia sobre a presença deles, mesmo antes de eles agirem. Considerando que o bandido prefere agir onde há maior facilidade, isso tende a afastar o crime. Ao mesmo tempo, as pessoas se sentem mais seguras quando sabem que existe um sistema de vigilância em funcionamento e que conta com a participação da comunidade. Com sucesso, a Rede de Vizinhos já provou isso em nossa região”, diz o vice-presidente.

Segundo Saulo, a antiga rede se desfez por motivos que fugiram do controle da Amoran e da própria comunidade, mas que, na estrutura da RPP-PJ, estão sendo previstos e corrigidos. “O antigo sistema era muito dependente da PMMG e da Amoran, o que fez com que as pessoas se acomodassem em uma rede em que a proatividade, tanto individual quanto coletiva, é fundamental. Também nos faltava a tecnologia que temos hoje. Com o novo modelo, a RPP-PJ torna os participantes mais independentes e, portanto, mais res-ponsáveis pelas ações, mas mantém os suportes dados pela Amoran, na administração, e pela PM, na parte técnica. Estamos convictos de que, com o novo formato, os resultados serão muito positivos e duradouros”, considera.

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